#Nos40DoSegundoTempo

Olho de gata

Toda mulher AMA maquiagem. Ponto. Se não ama, deveria começar a rever os conceitos, porque o make tem o dom de mudar não só a nossa imagem, como também o nosso humor, nossa postura perante uma situação, dá autoconfiança para enfrentar o dia.

Muito filosófico? Não é, não. Saiu até uma pesquisa que garante que a maquiagem faz a mulher parecer mais competente. Eu, pelo menos, quando acordo meio deprê e pensando em todos os problemas que virão pela frente no dia (quem não os tem?) reservo 10 minutinhos a mais para uma boa maquiagem. Escondo as olheiras, deixo os cílios bem volumosos e voilá! Pronta para tudo!

Hoje vim compartilhar com vocês uma comprinha que fiz em NY na semana passada… Eu não conhecia, parece que é um lançamento meio recente, mas já vi que tem para vender por aqui. É o Penultimate Eyeliner da M.A.C, uma canetinha delineadora. Caneta mesmo, a impressão que dá é que estamos usando marcador de lousa nos olhos. Vocês não têm ideia de como é fácil de passar, como o traço fica preciso e como dura, o dia inteiro. Eu até gosto do efeito mais esfumado nos olhos que o lápis deixa, mas, convenhamos, que aquele traço perfeito do delineador é muito glamouroso!

Paguei lá cerca de USD 15.00, mas aqui, claro, é bem mais. Se estiverem em busca do traço perfeito, recomendo!

Um brinde à competência da mulher maquiada!

Créditos da imagem: divulgação (M.A.C) e os péssimos dotes de FêZen operando o Photoshop…

Fashion Institute of Technology – FIT

Uma das coisas que eu mais gostava quando estudava Consultoria de Imagem na Fashion Institute of Technology – FIT de Nova Iorque eram as aulas de História da Moda.

O acervo de vestuário da instituição é algo impressionante — em uma dessas aulas a professora Pamela Soohoo nos apresentou a modelos de estilistas do século 18 e 19, como: Hippolyte Leroy, Jacques Doucet, Mariano Fortuny, Paul Poiret, Jean Patou, Elsa Schiaparelli e muitos outros que revolucionaram o modo como gerações passaram a se vestir.

O cuidado durante as aulas era imenso, somente a professora usando luvas tinha autorização para mostrar as peças — e a cada detalhe surpreendente, como as costuras feitas por dentro, o tecido, o caimento, deixava a classe extasiada. Pensar que esses estilistas colocaram suas mãos naquelas obras-primas da costura realmente me deixava emocionada.

Mas o vestido que mais me impressionou foi um de Mariano Fortuny — o Delphos, feito em 1915. Fortuny, inspirado por referências da Grécia Antiga, criou um método de pregueamento ou plissamento de seda que era único, onde trazia leveza e movimento às mulheres. Esse vestido se tornou o MUST HAVE da elite artística europeia na época.

Além dessa aula maravilhosa, a FIT me proporcionou uma visão muito ampla sobre a moda e seus protagonistas, e, sempre que estou em Nova Iorque, não deixo de dar uma passadinha por lá, afinal, suas exposições são imperdíveis, como a próxima, sobre Daphne Guinness, fashionista excêntrica que tem um acervo invejável dos melhores estilistas do mundo.

O Delphos

A inspiração

Daphne Guinness

Daphne Guiness — FIT

16 de Setembro de 2011 – 7 de Janeiro de 2012

Fotos: Reprodução

Meus looks around the world

Hoje me deu um pouco de nostalgia e  resolvi olhar meus álbuns de fotografia —  descobri que com o passar dos anos pouca coisa mudou…

Look Peru – Lima

Look Cape Town – Africa do Sul

Look Paris – França

Look Praga – República Tcheca

Look Berlim – Alemanha

Look Verona – Itália

Look Ibiza – Espanha

Look Nova Iorque – USA

Conclusão fashionista: tirando um óculos espelhado aqui e um cinto de onça lá, quando viajo só uso roupa preta, cinza, marrom e branco !!

Fotos: DQZ