#Nos40DoSegundoTempo

A estética no {meu} emagrecimento

Quem acompanha a minha recente saga para emagrecer, sabe que eu acabei de passar em consulta na endocrinologista AQUI e, que estou na batalha contra os quilos extras, estou topando tudo (ou pelo menos tudo), veja bem.

Não sou nenhuma rainha fitness, já cheguei nos 40 e poucos, mas acho que me cuido dentro do possível. Faço ginástica no mínimo 4 vezes por semana, controlo minha alimentação (sem neuras), é verdade, eu caio matando num pedaço de chocolate durante a TPM, confesso – mas afinal, antes isso do que cometer um crime, né?! – enfim, faço o que posso sem me privar (muito) dos desejos e sabores gastronômicos da vida.

Diante dos esforços para não sucumbir, resolvi aliar outro incentivo ao meu projeto (#Nos40DoSegundoTempo) de perda de peso. Dessa vez, procurei o que tinha de melhor pra me livrar daquelas gordurinhas (insuportáveis) que nem com reza brava vão embora, gorduras localizadas, gordura na minha barriga, que já me fez várias vezes pensar em fazer uma plástica. Como não tenho coragem e muito menos disposição pra sofrer com a recuperação de uma cirurgia desse tipo, o negócio foi recorrer aos procedimentos estéticos da vez.

Juliana Osaka

Pois muito bem, fiz uma avaliação com a Juliana Ozaka – graduada em Estética e Cosmetologia – e traçamos o nosso plano de ação. Como tenho umas gordurinhas “duras”, tipo compactas e mais um pouco de fribose (e, olha que eu nem sabia disso), vamos fazer umas sessões de power shape, pra começar. Pra que?! pra dissolver essa gordura e em seguida  poder congela-las. Assim, o resultado fica muito mais satisfatório e eficaz, pelo menos no meu caso.

Conversando com a Ju, ela me explicou o seguinte; que o power shape tem várias maneiras de ser trabalhado. ela usa de uma forma diferente pra cada pessoa. Se você não souber tirar o melhor dele o resultado não é alcançado.

Já o criolipólise, além de ser uma máquina mais segura e moderna (comparando com as outras formas de congelamento corporal), a vantagem é poder ser ajustada durante o processo, controlando assim a temperatura, ou seja a paciente está com dor, ou sentindo muito a pressão, existe a possibilidade de diminuição de frequência, o que me deixou muito aliviada, porque essa será a minha próxima etapa do tratamento estético. O resultado final fica por volta de 30 a 60 dias, justamente por trabalhar em cima de uma inflamação, ela precisa ser “curada”. A taxa de resposta em média fica por volta dos 70% a 80% de satisfação, isso empolga a gente a repetir o processo em outros locais.

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E como, sou  uma Mulher de 40, já existe uma dificuldade um pouco maior, por várias razões, entre elas as questões hormonais e metabólicas, obviamente cada paciente (ainda assim) responde de um jeito. Por isso, ela cria um protocolo personalizado, além de trabalhar em conjunto com a Dra Elaine, uma cuia da parte metabólica e a outra da estética. Só pode ser sucesso, né?! estou ansiosa pra contar sobre a próxima sessão, assim que fizer, volto pra contar.

 

Nos 40 do segundo tempo!

Cada idade tem suas fases e, como diria Caetano Veloso “Cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é”, ou seja minha fase é a dos 40, sei bem qual é a delícia e a dor de estar nesta fase da vida – por favor, não quero parecer depressiva – apenas, venho por meio deste post contar um pouco sobre como é ser uma mulher de 40 (e poucos) anos.

Todo clichê que ronda esta fase é a mais pura verdade; dificuldade pra emagrecer, problemas hormonais, qualidade da pele, colágeno indo embora, tratamentos estéticos cada vez mais frequentes, tem que caprichar na ginástica 10 vezes mais, enfim é uma desgrama só. Aí você que é mais novinha, pode achar tudo isso um grande exagero, afinal e os 50/60/70/80 anos, se mata?! não longe disso, credo, mas como eu ainda não cheguei lá, falo (apenas) do ponto aonde estou.

Lembro de um vídeo maravilhoso da cantora Cher sendo entrevistada pela apresentadora Oprah, falando justamente sobre “ficar velha”, as respostas dela são simplesmente hilárias e muito verdadeiras, aliás acho que só com muito bom humor pra aceitar as mudanças da idade. Afinal, quem gosta de perder colágeno?! quem gosta de se matar pra perder dois quilinhos?! hein?!

Bom, voltando pra mim – foco – dei um degringolada, uma mistura de F*&@#-SE com uma mistura de, meus hormônios piraram. Apareceu aquele problema na tireoide, um teratoma no ovário direito, colesterol alto, ferro baixo, acompanhado da vitamina D baixa, enfim está tudo muito bagunçado, precisando de uma nova ordem.

Primeiro passo, eliminar o teratoma, pra isso precisei cair na faca, cirurgia simples, entra num dia e sai no outro, porém uma recuperação chatinha, nada de atividades físicas durante uns 40 dias – eu que voltava das férias mais fofinha, precisei ter paciência pra voltar pra academia – apesar do desespero com os quilos extras das férias, mais os quilos extras das outras viagens, precisarei esperar uns meses, para que eles saiam deste corpinho de uma quarentona (quase) enxuta.

Recuperada, comecei uma dieta e voltei pra academia, mas meu desempenho como nutricionista/endocrinologista estava aquém das minhas habilidades, foi quando eu através de pessoas em comum, descobri a Dra Elaine Dias, endocrinologista e minha mais nova “Maga”. Acho que me apaixonei por ela, sério, foi uma das consultas mais honestas da minha vida. Nada de radicalismos e muito menos “invencionismos”, apenas um pouco mais de disciplina, informação e principalmente, um olhar mais atentos para os meus problemas.

Dra Elaine Dias

Comecei hoje pela manhã a dieta, 7 horas depois continuo firme (Rsrs) brincadeira, óbvio que é cedo para qualquer coisa ou análise, por isso vou narrando esse passo a passo com calma, esse antes e depois, quem sabe assim eu me cobre menos e faça dessa nova empreitada um momento de prazer, reflexão e um exercício de paciência. Trocando figurinhas com minhas colegas 40tonas e as não 40tonas, afinal todas chegaremos lá, inclusive na idade da maravilhosa Cher, com seus 68 anos.

Vídeo: YouTube/ Fotos: Reprodução

 

Meu tutorial Grandiôse Liner Um luxo!

Quem me conhece bem, sabe que um dos meus pontos fracos na hora de me maquiar é fazer o tal olho gatinho, sempre tive muita dificuldade em encontrar um delineador perfeito, aquele que supostamente faria metade do trabalho duro, testei pincel, lápis e, confesso, uns foram melhores, outros piores, mas o “produto” ainda não havia passado pelos meus olhos.

Pra quem me segue pelas redes sociais, sabe que recentemente fui convidada pela Lancôme a participar do primeiro BEAUTY LAB da marca, foram dois dias muito intensos e cheio de trabalho. Um deles, na verdade foi um grande desafio, criar um tutorial, justamente, de olho gatinho – o meu maior pesadelo – porém, surgiu uma luz no fim do túnel, era dia de novidade, de lançamento do novo Grandiôse Liner.

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O seu grande diferencial é o ângulo flexível pensado por Lisa Eldridge, Diretora Criativa de Make Up de Lancôme, sua expertise e know-how determinaram a curvatura de 35 graus, para facilitar o gesto da aplicação e torná-lo muito fácil e natural. Pronto, uma parte dos meus problemas estavam solucionados, agora eu precisava treinar e arrasar no tutorial.

Afinal, no grande dia da filmagem, toda a equipe de profissionais da Lancôme nos ajudou de todas as formas, individualmente fomos treinadas, em todas as etapas do desenvolvimento de um roteiro para o nosso vídeo tutorial, câmera de filmagem, iluminação, enquadramento e é claro, o universo #effortlesschic de maquiagem Lancôme.

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Para o tutorial, o meu escolhido foi o delineador de cor azul, o makeup artist Regis Sodré me incentivou a escolher essa cor, achamos juntos que seria um luxo e um diferencial, que com uma pele bem feita e uma boca sem muita cor, apenas iluminada, o azul do delineado seria um destaque muito interessante.

Por isso, com vocês, o meu tutorial de Grandiôse Liner!!