Esse foi o tempo disponível para conhecer a cidade, antes de embarcar para o meu destino principal.
Por isso, eu e minha amiga Paula fomos bater pernas. As duas adoram tirar fotografias, somos daquelas que demoramos o dobro do tempo para percorrer um trajeto, somente porque estamos feito loucas clicando, desde a paisagem até o detalhe da porta – haja cartão de memória.
Enfim, nossa primeira parada foi no bairro local, tivemos apenas que atravessar o rio que passa em frente ao nosso hotel – The Península -, para o outro lado da margem.
Chegando lá, a cada passo que dávamos, esbarrávamos em uma das várias casas de massagens tailandesas, sim, foi isso que leram, massagens tailandesas da melhor qualidade.
É uma espécie de fast/massagem, você entra escolhe o tipo que deseja, no caso escolhemos a massagem nos pés, sou enlouquecida por esse tipo. Não foi ruim, de maneira alguma, mas definitivamente não foi a melhor.
Saindo da casa de massagem, meio anestesiadas, meio zen, fomos em busca de um pouco de aventura. Pegamos o famoso tuk tuk motorizado e, tivemos o prazer de sentir o vento no nosso rosto.
O motorista era uma versão nacional de qualquer (projeto) de piloto de fórmula 1. O cara queria fazer graça e correu muito pelas ruas, avenidas e pontes de Bangkok.
A gente adorou essa aventura super radical. E nela, percebemos:
1- o trânsito é insano
2- a cidade é muito poluída
3- o povo é muito simpático.
Após tanta emoção, uma pausa para o almoço e para uma rápida soneca. Esse tipo de fuso horário é umas da coisas mais difíceis pra conseguir equilibrar o meu relógio biológico. Sofro muito.
Acordamos meio dopadas, ou melhor completamente xaropes e mesmo assim, fomos com a nossa guia, que falava espanhol, para o Grand Palace.
O lugar é lindo, suntuoso, às vezes exagerado, lotado de turistas, mas confesso que se me perguntarem algo a mais sobre o lugar, não saberei dizer. Meu tico e teco estavam em modo “salvando bateria”.
Por isso, aqui vai uma explicação by Wikipedia, ok?!
“O Grande Palácio Real (em tailandês: พระบรมมหาราชวัง, Phra Borom Maha Ratcha Wang) é um conjunto de edifícios em Bangkok, Tailândia, que serve como residência oficial do rei de Tailândia desde o século XVIII até ao século XX. Com a morte do rei Ananda Mahidol no Palácio de Baromphiman, o rei Bhumibol Adulyadej nomeou a residência oficial o Palácio Chitralada.
A construção do conjunto do conjunto palaciano teve início em 1782, durante o reinado de Rama I. Se encontra situado a este do río Chao Phraya, protegido por ele mesmo. O resto do complexo é defendido por uma cerca de 1.900 metros de longevidade que agrupa uma área de 218.400 metros quadrados. Além da cerca, se encontra um canal, criado também com propósitos defensivos. Asim a área parece uma ilha, conhecida como Rattana Kosin. Os lugares mais destacados são o templo Wat Phra Kaew, que contém a Buda de Esmeralda, e o edificio de estilo renacentista”.
ATENÇÃO: a imagem do Buda de Esmeralda foi encontrada no ano de 1434 em Chiang Rai, e estava coberta de gesso, o que a fez ser confundida com uma estátua comum, PORÉM no Laos eles afirmar que a imagem foi roubada desse mesmo país, na época das invasões.
Voltamos para o hotel, depois de termos ficado umas 3 horas nesse passeio. E, fomos direto para a nossa aula com o resto do grupo, que havia chegado uns dias antes – essa é a famosa viagem de conhecimento.
Aula de história no local, com o nosso professor Leandro Karnal. Tivemos uma introdução ao Budismo Theravada (como sempre a aula foi show). Saindo dela, só deu tempo de escovar os dentes, vestir a camisola e desmaiar na cama ( pra embarcar para um novo voo, no dia seguinte).
Estas foram as minhas 24 horas em Bangkok, na Thailandia.
Fotos: DQZ