Mais uma vez, chegou a hora de pegar o avião, dessa vez seguimos para Inle Lake, uma cidade dentro de um lago. Curioso isso, hein?! será que vai ser legal?! essas perguntas sempre veem na mente.
Afinal, por mais que eu tenha lido o meu roteiro de viagem, a verdade é que chegar a uma nova cidade, é como atirar no escuro, pode ser que acerte, pode ser que não.
A logística para chegar neste lugar é a seguinte: avião, ônibus de turismo e barco. Exatamente, nesta sequência. Um pouco cansativo, é verdade, mas só até a hora de entrar no barco, porque daí pra frente, todo esforço se justifica.
Primeiro, seguimos por um canal relativamente movimentado, com o passar dos metros, o movimento diminui e a paisagem do lugar passa a chamar a atenção.
Assim, que entramos no lago Inle, nos deparamos com uma figura muito típica da região e, porque não dizer única: os pescadores, que remam com os pés. Isso mesmo, com os pés.
Parece mentira, mas os caras se contorcem todos e a mágica acontece na sua frente. Aja pé, aja malabarismo e aja força na panturrilha (juro, esta modalidade deveria estar nas Olimpíadas).
Depois de mais ou menos 1 hora dentro do barco {ah, tenho que abrir um parênteses para falar do barco, não é qualquer barco, na verdade ele esta mais para canoa fashionista/motorizada, obviamente, uma das mais lindas que eu já vi}. Pronto, falei.
Finalmente, entramos em um outro canal, dessa vez completamente em silêncio, o único barulho era do motor. Avistei o que supostamente seria o nosso hotel, muito feliz, ele era um sonho. E assim, começa a segunda parte por Myanmar.
Agora deixo vocês com um pouquinho de Inle lake, essas paisagens únicas, aposto que vão deixar todos muito curiosos pelo próximo post…aguardem!
Fotos: DQZ/Paula Siani
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