#Nos40DoSegundoTempo

Quarteirão da pechincha

Andar pela quinta avenida em Nova Iorque pode dar depressão, eu sei, lojas que são o sonho de consumo de 10 entre 10 mulheres do planeta, diante dos olhos.

Imagina entrar na Tiffany e sair com um solitário de vários kilates nos dedos?! ou entrar na Pucci e sair com toda aquela coleção estampada debaixo dos braços?! claro, que esse sonho não é para a maioria das fashionistas…infelizmente.

Mas, não é só de luxo que vive a quinta avenida, andando na mesma avenida luxuosa, mais precisamente na rua 43 surge diante de nós simples mortais, uma variedade de lojas bacanérrimas, cheias de tendências de todos os gostos e bolsos.

A primeira delas é a URBAN OUTFITTERS, loja com com pegada HIPSTER que você viu AQUI no DQZ.

Bons preços, pra mim o seu forte são as camisetas descoladas com cara de podrinha, tanto para as mulheres quanto para os homens.

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A segunda que você também já viu AQUI, é a JOE FRESH.

Impossivél entrar na loja e sair sem uma camisa de seda, eles tem uma variedade enorme de cores e modelos.

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A terceira da lista é a ZARA, conhecida no Brasil, aqui não é diferente.

Suas opções de estilo vão do mais formal até o mais casual. As bijoux merecem atenção redrobradas, seus preços são realmente convidativos.

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A última é o paraíso da pechincha – H&M.

Fast fashion de primeira, eles sempre tem coleções em parceria com grandes estilistas da moda.

*Ideal para aquele presentinho de viagem.

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**Minhas escolhas dessa vez foram: Urban Outfitters e Zara – escolhi uma parca militar que custou U$ 70,00 e um moleton da Zara que saiu por U$ 25,00 dólares.

Fotos: Reprodução

JANE FONDA MODERNA

Diante de uma enxurrada da mais nova mania entre as blogueiras começar, vamos voltar primeiro ao tempo, mais precisamente à década de 80.

Pra começar a estória, é preciso que se saiba que não tinha pra mais ninguém, além de JANE FONDA naquela época, ela era a rainha do fitness, do corpo malhado e da vida saudável.

Eu era apenas uma pirralha, magrela e a última coisa que poderia se passar pela minha cabeça era me matar na academia de tanto fazer ginástica.

Pra dizer a verdade, as meninas naquela época faziam ballet, assim como eu, que frequentava as aulas de ballet do Municipal de São Paulo – 09 entre cada 10 meninas queriam entrar nele.

Mas, eu para ser sincera não era das mais aplicadas bailarinas.

Um dia meu professor de ballet, percebeu que eu estava fazendo graça na aula, parou, pediu para a pianista tocar, (sim, tínhamos pianista ao vivo tocando na aula) e lá fui eu na frente da sala sozinha fazer os pliés recebendo carinhosamente a varinha do professor na minha bunda.

Não demorou muito para eu abandonar ele e a varinha.

Depois disso, tentei o jazz – tão procurado quanto o ballet entre as meninas – nesse eu me dei muito melhor, achava as aulas bem mais animadinhas, tinha uma turminha e devo ter feito por um bom tempinho, até ir parar nas aulas de vôlei da escola.

Imagina um fracasso?! essa era eu como atleta do time da escola. Obviamente, ninguém fazia a menor questão da minha presença, eu logo percebi e cai fora – e devo confessar que não fiquei com traumas daquela época, afinal de contas, vamos ser honesta, eu era muito ruim.

Passado um bom tempo de férias dos esportes, resolvi me matricular em uma academia.

Eu devo ter pago, aqueles famosos planos de 12 meses e devo ter ido ao todo uns 10 dias.

Até este ponto da minha vida, tudo ainda permanecia em cima e durinho. Mas como tudo que é bom dura pouco, depois de virar mãe, uma, duas vezes as coisas ficaram um pouquinho mais complicadas pro meu lado.

Precisei voltar pra academia, só que dessa vez pra valer.

Comecei a treinar com um personal, porque pagando eu era obrigada a me levantar da cama de qualquer jeito e ir pra academia. Tudo foi indo como o previsto.

Nesse último ano eu abandonei mais uma vez a academia, tive uma recaída de rebeldia, fiquei alguns meses totalmente de férias, inclusive da dieta.

E o estrago foi grande…

Eu acho que o pior (no meu caso) é não entrar nas roupas com uma certa folga, baixinha com cinturinha de barril, isso acaba com a minha auto-estima.

Conclusão: voltei pra academia, dessa vez sem personal, não quero saber de ninguém no meu pé.

Por isso diferente das musas blogueiras do fitness, que assinam os seus projetos com incentivo à determinadas partes do corpo, como por exemplo #projetobundadura, #projetobarrigasarada.

Tem ainda aquelas que colocam seus próprios nomes, como #projetolalanoleto ou #projetocarolbuffara.

Sobre o MEU projeto, eu fiquei pensando qual seria o nome?! e cheguei a conclusão nostálgica, ele só poderia ter o nome da minha musa dos 80’s, afinal de contas ela está no auge dos seus 75 anos com corpinho de 25.

Chegar nessa idade com esse corpão, não é pra todo mundo – definitivamente.

Meu projeto é a longo prazo, obviamente, me conhecendo do jeito que eu me conheço, sei que vou ter algumas recaídas de rebeldia contra a academia, vou abandonar a dieta milhares de vezes, blasfemar contra a minha cintura de barril, até voltar ao equilíbrio one more time.

Por isso, eu escolhi esse nome.

#PROJETOJANE FONDAMODERNA

* E você?! qual é o seu #projeto?!!!

Fotos: Reprodução

PICS FROM ISNTA

Acompanhar a PARIS FASHION WEEK de longe, não é tão ruim quanto parece (imagina).

Afinal, a cada desfile, visita de showroom e fotos de street style das famosas e socialites, é só dar uma espiadinha no instagram.

Lá (dependendo de quem você segue) dá pra saber de TUDO e até mais um pouquinho…

Desfile Emanuel Ungaro

Showroom Place Vendome

Showroom Charlotte Olympia

Street Style

Pic by Okasana On/ Hotel de Crillon

Sapato de Cinderela de Donata Meirelles

As meninas da Isolda com @Peonylin, @manrepeller e @Rosieassoulin

As “It” bolsas de Paula Cadermartori

Novas cores da Pandora Box by Charlotte Olympia

Maison Valentino

Backstage

Desfile de Stella Mc Cartney

Fotos: Pics from Instagram